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sexta-feira, abril 22, 2011

O que é Homossexualismo

O que é Homossexualismo

Muitos crentes, quando questionados sobre as causas  do homossexualismo,  apontam imediatamente para fatores espirituais,  como possessão,  segundo dizem. Isso é um claro sinal de desconhecimento   bíblico-teológico sobre a questão e, às vezes, de preconceito (a Bíblia   não faz diferenciação de pecado – 1 Co 6.9 – 10).

A influência  maligna existe como em qualquer outro pecado, pois Jesus  disse que o  diabo é mentiroso e nunca se firmou na verdade (Jo 8.44). A   homossexualidade é uma mentira dentro dos propósitos maravilhosos de   Deus para a sexualidade humana. Jay Adams comenta a questão da seguinte   forma:

“(o diabo) não pode ser acusado do pecado da  homossexualidade de  maneira tal que seja removida a responsabilidade  daqueles que o  cometem. O comportamento homossexual é pecaminoso, e não o  produto de  uma irresistível influência satânica ou possessão ou  controle  demoníaco. (...) Em nenhuma das passagens onde o  homossexualismo é  condenado, jamais é especialmente vinculado à  influência satânica ou  demoníaca.”

Quando entendem que não é  possessão maligna, alguns levantam a hipótese  de o problema ser  orgânico. Pesquisas tentando mostrar causas-efeitos  biológicos ou  genéticos para a homossexualidade existem há quase um  século. Mas, o  fato é que, ao longo dos anos, nenhuma pesquisa jamais  provou que a  homossexualidade resulta de fatores biológicos. O  psiquiatra John White  traz uma informação esclarecedora sobre a  questão:

“Até agora, a  ciência buscou em vão uma causa física para a  homossexualidade. Os  testículos dos homens homossexuais produzem os  mesmos tipos de hormônio  dos homens normais. Os ovários e as outras  glândulas responsáveis pelos  hormônios da mulher homossexual produzem a  mesma proporção de hormônios  sexuais da mulher normal. (...)  Evidências científicas parecem sugerir  que embora nossos hormônios  sexuais sejam responsáveis (pelo menos em  parte) pelo fato de termos um  comportamento sexual e experimentarmos  impulsos sexuais, eles não  determinam necessariamente o tipo de  comportamento sexual que adotamos  nem o sexo do parceiro que  escolhemos.”

Se não existem provas de que o homossexualismo seja  de ordem biológica  devemos questionar, então, quais são os fatores que  levam uma pessoa à  homossexualidade. Ankerberg e Weldon falam da  ausência de fatores  orgânicos e a realidade de que homossexualismo é um  comportamento  aprendido. Eles citam as conclusões a que chegaram o Dr.  Joseph  Nicolosi, Willian Masters e Virgínia Johnson - três grandes   pesquisadores americanos da área de sexualidade humana:

“O Dr.  Joseph Nicolosi salienta que já examinou todos os tipos de  literatura  científica que têm relação com os supostos princípios  biológicos da  homossexualidade: ‘Eu mesmo revisei toda a literatura... e  certamente  não acredito, e acho que nenhum cientista realmente  acredita, que haja  predeterminação para a orientação sexual.

Existem muito mais evidências para os fatores ambientais que, desde cedo, determinariam a orientação sexual de uma pessoa.
“Ninguém  menos que a grande autoridade no assunto, o próprio Alfred  Kinsey,  conforme citado por W.B. Pomeroy, seu pesquisador adjunto,  declara: ‘Eu  mesmo cheguei à conclusão de que a homossexualidade é, em  grande escala,  uma questão de condicionamento.’

Talvez isso explique porque os  especialistas em sexo Masters e Johnson  enfatizem: ‘É de grande  importância que todos os profissionais da área  de saúde mental tenham em  mente que o homossexual masculino ou feminino  é basicamente um homem ou  uma mulher por determinação genética, com  orientação homossexual por  preferência aprendida’.”

Cientistas do comportamento humano,  conselheiros e terapeutas de  ex-homossexuais têm quase a mesma opinião  sobre as causas do  homossexualismo: a maioria dos homossexuais teve  problemas na área  familiar.

Muitos tornaram-se homossexuais pela  falta de referência saudável dos  pais, falta de afetividade e toques  físicos, ausência de exemplo  paternal sadio, inversão de papéis dos  mesmos (mães dominadoras e  superprotetoras e pais apagados ou  indiferentes), moralismo excessivo  ou ausência de educação sexual,  separação dos pais e violência no lar.

O psicólogo americano  Gary Collins acredita que o fator de maior  influência é, no entanto, o  que envolve pais e filhos. Ele afirma:
“Teorias psicanalíticas  afirmam que a homossexualidade afeta os homens  criados em famílias onde o  pai é uma figura passiva e ineficaz,  enquanto a mãe é dominadora. A mãe  ensina sutilmente o filho a ser  passivo e dedicado a ela. Ele não tem  um exemplo masculino forte a  seguir e logo descobre que é menos  competente que os companheiros para  relacionar-se com as meninas.

O  filho perde então a confiança em sua masculinidade e teme a idéia de   intimidade com mulheres. As filhas em tais famílias sentem que os pais   são pouco amigáveis ou as rejeitam e elas têm então pouca oportunidade   para relacionar-se com homens realmente masculinos, associando-se  melhor  com as mulheres. Esta explicação é a causa mais comumente aceita  e  melhor documentada para a homossexualidade.”

Além de lares  disfuncionais, algumas experiências na infância e  adolescência levaram  pessoas às práticas homossexuais: experiências  sexuais - satisfatórias  ou não - com pessoas do mesmo sexo (colegas,  primos, parentes); medo;  insegurança; a própria escolha de praticar o  homossexualismo e abuso  sexual na época da formação da identidade  sexual. Segundo informações de  líderes de ministérios com ex-gays nos  EUA, 85% das mulheres lésbicas  que buscam ajuda, sofreram algum tipo de  abuso e entre 50 e 60% de  homens homossexuais sofreram abuso sexual.

É importante  ressaltar que muitos envolveram-se no homossexualismo,  também, devido a  rótulos que receberam: “Você é gay!”, “Sua bicha  louca!”, “Mulher-macho,  sapatão!”, “Você é bicha mesmo e não tem  jeito!” etc. Ouvir tudo isso é  forte e doloroso demais para crianças e  adolescentes. Com certeza esses  rótulos marcam suas mentes e emoções.  E, como a maioria não tem um lar  amigável (onde os pais mantém  constante diálogo com os filhos e os  orientem com amor), acaba  acreditando nas mentiras que lhes são ditas e  assimilam psicológica e  emocionalmente os tais rótulos.

Autor : Prof. João Flávio Martinez
Fonte:Ministério CACP -    
Via: Amigo De Cristo Livre para cópia, apenas cite o nosso link

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